Laugh9536 a mais nova lenda urbana/creepypasta rondando a web, começou com uma série de relatos de pessoas que diziam ter adicionado por engano uma conta do Skype conhecida como Laugh9536, e quando tentaram fazer ligação só escutaram uma risadinha feminina, logo depois disso aconteciam coisas muito estranhas como barulhos, sussurros, coisas quebrando. Alguns acordaram com cicatrizes e machucados estranhos no corpo, mas o mais surpreendente é que Davi era um garoto carioca de onze anos, que após se mudar para Porto Alegre estava indo até sua nova escola para aproveitar o primeiro dia de aula, conhecendo novas pessoas, novas matérias, novos horários, e descobrindo algumas coisas que jamais desejou saber...
As 07:30 começou a primeira aula de Davi em Porto Alegre, ele não teve muita dificuldade para fazer alguns amigos (mesmo que fosse um pouco zuado pelo sotaque), logo nos primeiros cinco períodos ele já tinha conhecido os bombadinhos e "malvadinhos" do terceiro ano, os professores do fundamental, a galera dos sextos e sétimos anos, mesmo assim ele sabia que ainda tinham muitas coisas pra conhecer na escola como por exemplo o terceiro pátio, Davi soube desse lugar quando escutou uma conversa de dois garotos do primeiro ano durante o recreio, eles estavam dizendo que esse tal "terceiro pátio" era o maior e mais estranho pátio da escola, que ficava fechado durante a manhã e parte da tarde, falaram que alguns acidentes aconteceram lá, e que sons estranhos são ouvidos perto do portão que separa esse pátio do resto da escola, Davi muito curioso perguntou aos dois rapazes onde ficava esse portão de acesso ao terceiro pátio e que horas ele se abria, os garotos mostraram para ele onde se encontrava o portão, e lhe disseram que geralmente ele era aberto às cinco da tarde. Ainda naquele dia Davi iria passar a tarde na escola, ele disse para sua mãe que estava indo para a casa de um amigo e que iria voltar só na tarde do dia seguinte, para a coordenação do colégio ele iria estudar e conhecer melhor a escola, mas a realidade? O garoto curioso foi investigar o terceiro pátio da escola.
Davi passou a tarde passeando e usando os computadores na sala de informática até que bateram cinco horas, ele desceu e foi até o portão grade de ferro que guardava a misteriosa área de recreação, lá dentro ele percebeu que realmente era diferente do resto do colégio, a tinta estava velha e descascando, o chão estava todo rachado e algumas plantas saiam das fendas, muitos mosquitos por todos os lados, e uma coisa chamou a atenção do rapaz mais do que a aparência estranha do lugar, abaixo de uma velha escadaria, havia uma grade de metal, e atrás dessa grade muito lixo espalhado, alguns panos, muita sucata e o que pareciam ser corpos de gatos e pombos mortos, ao fundo disso uma velha mendiga estava deitada de costas, Davi ficou muito surpreso e curioso com aquilo, ele ficou imaginando qual o motivo de uma sem teto estar dormindo ali, e que seus colegas precisavam saber disso, então ele tirou o celular do bolso para tirar uma foto, mas no exato momento que Davi ia registrar aquela visão incomum, um dos faxineiros do colégio passou e derrubou uma chave sem querer bem na frente do garoto, ele então guardou o celular no bolso, pegou a chave e foi devolver ela ao zelador, Davi foi caminhando na direção que o zelador havia passado, mas ele não estava o vendo, então começou a correr para tentar achar o homem, porém no meio de toda a correria Davi acabou tropeçando em um dos valentões do terceiro ano, o rapaz ficou vermelho de raiva depois de ser "empurrado", ajeitou o casaco contraiu as sobrancelhas e os músculos do rosto, cerrou os dentes e deu um grito de ódio muito alto, depois disso começou a correr enlouquecidamente atrás de Davi, que tomado de medo esqueceu do zelador e correu em direção ao terceiro pátio para fugir do troglodita atrás dele, o garoto correu, e correu o máximo que suas perninhas aquentaram, mas em certo ponto ele sabia que não ia poder correr por muito mais tempo, então ele subiu a escadaria mais próxima pois pretendia despistar o seu perseguidor por lá, mas na escadaria do terceiro pátio só haviam corredor com cinco portas, Davi parou para recobrar o ar em frente à primeira porta, e enquanto respirava ofegante ele observou um número na chave que estava em sua mão, o número 19, e depois ele olhou a porta e viu o mesmo número estampado nela, sem pensar ele colocou a chave na fechadura da porta e a girou abrindo-a, a porta dava em um armário de faxina, essa era a salvação de Davi que pulou dentro do armário para se esconder, o valentão passou correndo pela frente da porta, percorreu todo o corredor e acabou desistindo, mas Davi que estava muito apavorado, ainda não sabia disso, ele achou que seria melhor ficar mais um tempo dentro do armário, mas com o passar do tempo os olhos arregalados de medo foram se fechando, o coração que antes batia aceleradamente agora batia devagar, o medo se transformou em cansaço e depois em sono. Davi estava em um canto daquele apertado quartinho, encostado em um esfregão velho, e em cima de uma velha lona laranja, ele a pegou, se enrolou, e dormiu.
Depois de um tempo ele abriu os olhos e percebeu que estava babando e que havia adormecido, Davi coçou os olhos e limpou a boca antes de jogar a lona para o lado e se levantar devagar enquanto se segurava no esfregão, ele bocejou e se espreguiçou enquanto lembrava que um rapaz do ensino médio estava o caçando, que encontrara antes uma das chaves do faxineiro, e o mais importante, lembrou da foto que ele precisava tirar no terceiro pátio, então ele abriu a porta do armário em que estava, e quando ele fez isso, viu o céu estrelado na escuridão profunda da noite, e a lua minguante iluminando o pátio, o garoto deu alguns passos à frente e se escorou na borda do corredor em que estava, parou ali durante um estante enquanto milhares de informações estavam sendo processadas, quanto tempo ele dormiu? Como sairia de lá? E havia mais alguém com ele na escola? Esses pensamentos lhe causaram um calafrio na espinha, o medo começou a subir à cabeça do rapaz de onze anos, que nunca antes havia estado em uma situação tão assustadora antes, mesmo assim o fato de que com certeza ele estava sozinho o reconfortou, mas só por alguns segundos pois Davi lembrou da velha mendiga, e acabou indo a encontro dela, correu pelo corredor, e desceu as escadas tão rápido quanto jamais pode, e todo esse alvoroço somente para que ele pudesse escapar da escuridão nas escadarias, logo ao chegar no pátio Davi percebeu algo diferente, por trás da grade onde antes se encontrava a velha, agora não havia mais nada, e isso fez com que Davi ficasse ainda mais assustado do que antes, agora ele estava preso e provavelmente. E no final quando ficam presos no limbo só uma pessoa pode escapar, então não tentem e se tentarem tenham certeza de que você será essa pessoa a escapar.
As 07:30 começou a primeira aula de Davi em Porto Alegre, ele não teve muita dificuldade para fazer alguns amigos (mesmo que fosse um pouco zuado pelo sotaque), logo nos primeiros cinco períodos ele já tinha conhecido os bombadinhos e "malvadinhos" do terceiro ano, os professores do fundamental, a galera dos sextos e sétimos anos, mesmo assim ele sabia que ainda tinham muitas coisas pra conhecer na escola como por exemplo o terceiro pátio, Davi soube desse lugar quando escutou uma conversa de dois garotos do primeiro ano durante o recreio, eles estavam dizendo que esse tal "terceiro pátio" era o maior e mais estranho pátio da escola, que ficava fechado durante a manhã e parte da tarde, falaram que alguns acidentes aconteceram lá, e que sons estranhos são ouvidos perto do portão que separa esse pátio do resto da escola, Davi muito curioso perguntou aos dois rapazes onde ficava esse portão de acesso ao terceiro pátio e que horas ele se abria, os garotos mostraram para ele onde se encontrava o portão, e lhe disseram que geralmente ele era aberto às cinco da tarde. Ainda naquele dia Davi iria passar a tarde na escola, ele disse para sua mãe que estava indo para a casa de um amigo e que iria voltar só na tarde do dia seguinte, para a coordenação do colégio ele iria estudar e conhecer melhor a escola, mas a realidade? O garoto curioso foi investigar o terceiro pátio da escola.
Davi passou a tarde passeando e usando os computadores na sala de informática até que bateram cinco horas, ele desceu e foi até o portão grade de ferro que guardava a misteriosa área de recreação, lá dentro ele percebeu que realmente era diferente do resto do colégio, a tinta estava velha e descascando, o chão estava todo rachado e algumas plantas saiam das fendas, muitos mosquitos por todos os lados, e uma coisa chamou a atenção do rapaz mais do que a aparência estranha do lugar, abaixo de uma velha escadaria, havia uma grade de metal, e atrás dessa grade muito lixo espalhado, alguns panos, muita sucata e o que pareciam ser corpos de gatos e pombos mortos, ao fundo disso uma velha mendiga estava deitada de costas, Davi ficou muito surpreso e curioso com aquilo, ele ficou imaginando qual o motivo de uma sem teto estar dormindo ali, e que seus colegas precisavam saber disso, então ele tirou o celular do bolso para tirar uma foto, mas no exato momento que Davi ia registrar aquela visão incomum, um dos faxineiros do colégio passou e derrubou uma chave sem querer bem na frente do garoto, ele então guardou o celular no bolso, pegou a chave e foi devolver ela ao zelador, Davi foi caminhando na direção que o zelador havia passado, mas ele não estava o vendo, então começou a correr para tentar achar o homem, porém no meio de toda a correria Davi acabou tropeçando em um dos valentões do terceiro ano, o rapaz ficou vermelho de raiva depois de ser "empurrado", ajeitou o casaco contraiu as sobrancelhas e os músculos do rosto, cerrou os dentes e deu um grito de ódio muito alto, depois disso começou a correr enlouquecidamente atrás de Davi, que tomado de medo esqueceu do zelador e correu em direção ao terceiro pátio para fugir do troglodita atrás dele, o garoto correu, e correu o máximo que suas perninhas aquentaram, mas em certo ponto ele sabia que não ia poder correr por muito mais tempo, então ele subiu a escadaria mais próxima pois pretendia despistar o seu perseguidor por lá, mas na escadaria do terceiro pátio só haviam corredor com cinco portas, Davi parou para recobrar o ar em frente à primeira porta, e enquanto respirava ofegante ele observou um número na chave que estava em sua mão, o número 19, e depois ele olhou a porta e viu o mesmo número estampado nela, sem pensar ele colocou a chave na fechadura da porta e a girou abrindo-a, a porta dava em um armário de faxina, essa era a salvação de Davi que pulou dentro do armário para se esconder, o valentão passou correndo pela frente da porta, percorreu todo o corredor e acabou desistindo, mas Davi que estava muito apavorado, ainda não sabia disso, ele achou que seria melhor ficar mais um tempo dentro do armário, mas com o passar do tempo os olhos arregalados de medo foram se fechando, o coração que antes batia aceleradamente agora batia devagar, o medo se transformou em cansaço e depois em sono. Davi estava em um canto daquele apertado quartinho, encostado em um esfregão velho, e em cima de uma velha lona laranja, ele a pegou, se enrolou, e dormiu.
Depois de um tempo ele abriu os olhos e percebeu que estava babando e que havia adormecido, Davi coçou os olhos e limpou a boca antes de jogar a lona para o lado e se levantar devagar enquanto se segurava no esfregão, ele bocejou e se espreguiçou enquanto lembrava que um rapaz do ensino médio estava o caçando, que encontrara antes uma das chaves do faxineiro, e o mais importante, lembrou da foto que ele precisava tirar no terceiro pátio, então ele abriu a porta do armário em que estava, e quando ele fez isso, viu o céu estrelado na escuridão profunda da noite, e a lua minguante iluminando o pátio, o garoto deu alguns passos à frente e se escorou na borda do corredor em que estava, parou ali durante um estante enquanto milhares de informações estavam sendo processadas, quanto tempo ele dormiu? Como sairia de lá? E havia mais alguém com ele na escola? Esses pensamentos lhe causaram um calafrio na espinha, o medo começou a subir à cabeça do rapaz de onze anos, que nunca antes havia estado em uma situação tão assustadora antes, mesmo assim o fato de que com certeza ele estava sozinho o reconfortou, mas só por alguns segundos pois Davi lembrou da velha mendiga, e acabou indo a encontro dela, correu pelo corredor, e desceu as escadas tão rápido quanto jamais pode, e todo esse alvoroço somente para que ele pudesse escapar da escuridão nas escadarias, logo ao chegar no pátio Davi percebeu algo diferente, por trás da grade onde antes se encontrava a velha, agora não havia mais nada, e isso fez com que Davi ficasse ainda mais assustado do que antes, agora ele estava preso e provavelmente. E no final quando ficam presos no limbo só uma pessoa pode escapar, então não tentem e se tentarem tenham certeza de que você será essa pessoa a escapar.