P.S: Esse texto foi uma produção em grupo feita por mim, pelo Pablo e pelo Vinicius
olha aqui é o proprio Pablo e só pra avisar q o final só ficou tosco pq tivemos q apresar a historia e n foi eu q bolei o tal final q por mim seria outro mas isso n importa mas boa leitura.
Romulô Brásken e o monstro nazista.
Nos últimos anos vem acontecendo uma série de assassinatos na cidade de Manhatan. Um único detalhe, todos os cadáveres estavam totalmente desossados e com marcas de unhas nos pescoços. Eu sou Romulo Brásken e vim para desvendar este mistério.
São cerca de 20 horas. Caminho sozinho na cidade de Manhatan, quando escuto um barulho. Um barulho não, mais parecia um grito de angustia. No beco ao lado vejo vultos se movendo de forma estranhamente rápida.
Fico intrigado com aquelas sobras se mexendo tão rápidas e silenciosas que resolvo entrar no beco. No chão vejo uma espécie de líquido de cor escura. No beco não havia iluminação. Ando devagar e com cautela para não alertar qualquer forma de vida que possa existir ali no momento. Resolvo pegar meu celular para iluminar o local. Olho para trás e me deparo com uma figura nem humana e nem animal. Sigo o monstro até um estacionamento. Lá encontro um homem negro chorando com um corpo que, aparentemente, é de seu filho, nas mãos.
Deixo o monstro escapar. Mas antes dele ir embora, ele olha para trás, oque me permite ver o rosto da criatura. Tinha dentes pontiagudos e longos que no momento estavam sujos de sangue. Resolvo chamar a ambulância, consigo o telefone da vítima e vou embora.
No dia seguinte ligo para o homem do estacionamento. Pelo telefone ele fala que seu nome é Wendy. Ele me pergunta:
-Você é Romulo Brásken não é mesmo? Posso ajudar a se livrar daquela fera que matou meu filho?
Não pude negar um pedido de um pai desesperado, além do mais não tenho habilidade nenhuma com armas.
-Pode, se você souber manejar uma arma.
-Mais que qualquer um.- disse ele
-Ok, conte-me mais sobre o monstro.
-Ele é um covarde. Ataca todos sem chance de reação. Ele desossa as vítimas ainda vivas mas sem consciência por causa da dor. Naquela noite percebi também que existe o símbolo do nazismo no ombro direito dele.
Durante a noite fico intrigado com as características que o Wendy tinha me dado sobre o monstro. Resolvo pesquisar na web algum projeto nazista que mecha com cobaias humanas. Descubro que há um laboratório nazista que havia sido soterrado durante a 2ª guerra mundial e descoberto agora em exposição na Alemanha.
Ligo para o Wendy para marcarmos um momento para conversarmos sobre o caso.
-Olá Wendy.
-Oi Romulô. Deseja algo?
-Na verdade, sim. Você poderia me encontrar as 20:00 no aeroporto?
-Se for para a investigação, faço tudo.
Ao chegar no aeroporto, encontro Wendy. Ele estava vestindo uma camisa polo branca e uma calça jeans um tanto amaçada. Provavelmente por conta das noites de sono mal dormidas e por conta do assassinato do filho.
Não foi fácil convencer o Wendy a ir para a Alemanha, mas no final compramos as passagens e embarcamos no dia seguinte.
Já dentro do avião, vejo novamente aquela criatura do beco e do estacionamento, mas não podíamos abrir um berreiro, isso poderia prejudicar o voo, naquele momento dei graças a deus que Wendy estava dormindo.
Ao chegar no museu onde se encontrava a exposição, percebo que a fera ainda estava nos seguindo. Poderia muito bem falar para o Wendy executá-la no mesmo momento, mas queria obter mais informações sobre o monstro.
Pergunto ao Wendy se ele teria visto mais alguma marca no monstro, como algum número de experimento, por acaso.
-Me lembro vagamente de alguns números tatuados no seu braço. Acho que era 234201. Porque?- disse ele
-Queria saber, porque provavelmente esse é o número do experimento dele.- respondi
-Como assim? Você está querendo dizer que aquele monstro que matou meu filho é um humano geneticamente modificado?
-Sem sombra de dúvida. Mas agora o foco não é esse. Agora o foco é saber como ele ou ela foi modificado, para revertermos, se possível. E quem sabe não obter mais informações sobre a 2ª guerra mundial ou até mesmo sobre o nazismo.
No laboratório tinha exatamente 37 celas. Todas com o número de experimentos. Nosso guia afirmou que todos os experimentos eram para tornar humanos em máquinas de guerra, como um Wolverine real.
Explico a situação para o diretor do museu e peço para dar uma volta no armazenamento de resíduos químicos encontrados e retirados dali por precaução. Lá encontro o mesmo liquido que havia visto no beco em Manhatan. O que prova que aquele líquido do beco havia uma ligação com o monstro e provavelmente aquele líquido era uma substância comum utilizada em todos os experimentos nazistas daquele laboratório.
Pego uma amostra do líquido discretamente e volto ao salão principal. Ao chegar lá, Wendy está me esperando ao lado de uma cela com o mesmo número do monstro. 234201.
Esperamos o museu fechar e seguimos o monstro até a rua ao lado do museu. Onde nós o paramos e Wendy deu três tiros na perna do monstro, que repentinamente se transforma em humano novamente. Minha intenção não era essa, mas não o culpo. O desespero do monstro agora humano era tanto que quando tentava fugir não percebeu o carro vindo do seu lado esquerdo, que o atropelo e tira sua vida.
Eu sou Romulô Brásken e considero este mistério desvendado e resolvido.
Espero que tenham gostado do texto. Caso queiram mais textos do Rômulo Brásken, postem ai nos comentários. Valeu. ;)
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